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Mostrando postagens de junho, 2013

Manifestando-se

Atenção esse post apresenta opiniões pessoais, portanto abertas a discussão, bem como os anteriores      À esta altura do campeonato está claro que não são por centavos. É por Justiça , Segurança, Educação, Transporte, Saúde bem investidos, o estádio e o aumento da passagem são o estopim. Até aqui nada de novo.       O debate tem fervido quanto a violência, a Polícia Militar, o que será feito depois, os partidos e suas bandeiras, pois bem digo-lhes, está na hora de sentar e colocar em pratos limpos que não há consenso, não haverá, mas deve existir respeito, um ponto para diminuição de conflitos internos...       Não há sentido em destruir patrimônio histórico, afinal, ele nos pertence, e não ao Governo, devemos tomar posse dele , cuidando-o certo? Mas não há porque não usar de ovos ou vaias, de nada adiantará jogar pedras na  Polícia, acredite, balas de borracha é o mínimo que eles podem oferecer, não existe um foco nessa troca de agressões, a PM, bem como o povo possuem o mesmo

Canção da Terra - O Teatro Mágico

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Tudo aconteceu num certo dia Hora de ave maria o universo vi gerar No princípio o verbo se fez fogo Nem atlas tinha o globo Mas tinha nome o lugar Era terra, terra E fez, o criador, a natureza Fez os campos e florestas Fez os bichos, fez o mar Fez por fim, então, a rebeldia Que nos dá a garantia Que nos leva a lutar Pela terra, terra Madre terra nossa esperança Onde a vida dá seus frutos O teu filho vem cantar Ser e ter o sonho por inteiro Ser sem-terra, ser guerreiro Com a missão de semear À terra, terra Mas apesar de tudo isso O latifúndio é feito um inço Que precisa acabar Romper as cercas da ignorância Que produz a intolerância Terra é de quem plantar À terra, terra

Para Posteridade

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      Escrevo. Na Angústia ou na Euforia. Na Alegria e na Solidão... corrigindo, aquele que escreve nunca está só, tem a companhia de seus pensamentos de suas palavras, talvez a Insegurança... isso Insegurança, talvez seja uma palavra mais adequada. A Insegurança dos dedos que se movem no teclado, tateando os pensamentos, em busca do sentimento certo, o pensamento certo, para que aqui seja tudo exprimido, para que aqui, o parágrafo, o discurso, seja seguro.      Ainda no devaneio de sonhos prossigo, na eterna renúncia e anunciação, quando ainda o passado bate a porta e traz rosas e espinhos, e percebe-se que há certos fatos na vida de que não adianta fugir, eles fazer parte de você, e por outro lado, pessoas as quais você sempre irá ao encontro. Se há anos não me preocupava mais com quem eu era, me pergunto hoje, até que ponto fatos e pessoas tornam quem eu sou? Seria a imagem que outros tem de mim, afinal de contas? Sou fruto da alteridade e ponto final? Ou ainda do julgamento prévio