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Mostrando postagens de novembro, 2010

5 de Novembro

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Quero lembrá-los de um filme de tema anarquista: V de Vingança. Deixo aqui dois discursos, o primeiro um jogo divertido com as palavras e o segundo com foco político bem formidável. Leiam o último com cuidado e carinho, qualquer semelhança não é mera coincidência. "Voilà! À vista, um humilde veterano vaudevilliano, apresentado vicariamente como ambos vítima e vilão pelas vicissitudes do Destino. Esta visagem, não mero verniz da vaidade, é ela vestígio da vox populi, agora vacante, vanescida, enquanto a voz vital da verossimilhança agora venera aquilo que uma vez vilificaram. Entretanto, esta valorosa visitação de uma antiga vexação, permanece vivificada, e há votado por vaporizar estes venais e virulentos verminados vanguardeiros vícios e favorecer a violentamente viciosa e voraciosa violação da volição. O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva,não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos. Verdadeira

Debates

Observem o tweet: "@cassapava: a pior coisa que querem acabar com a anistia dos generais da ditadura mas nunca as dos "revolucionarios" que mataram tanto quanto !" É verdade, tanto ditadores quanto revolucionários ou ainda terroristas são e foram capazes do mesmo crime: homicídio. Anteriormente sempre defendi a idéia de que os ditadores obtivessem julgamento, como uma forma de prevenir futuras ditaduras, mas diante de tal afirmação vejo que o caso está muito além de uma ditadura, ele se concentra na bestialidade humana. Houve quem replicasse com o seguinte argumento "Crime de Estado é diferente de crimes comuns", mas não consigo enxergar que o destino da família do assassinado ou daquele corpo estirado no chão tenham destinos muito diferentes, seja um homicídio cometido pelo Estado ou por Revolucionários. Assassinato é assassinato, e tem por base o indivíduo acreditar que est